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Psicol. conoc. Soc ; 7(2): 25-44, nov. 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1091779

ABSTRACT

Resumen El trabajo explora la siguiente hipótesis: el capital informacional de los "nativos digitales" es menor de lo esperado y, en ese sentido, su inclusión digital es débil. Las tecnologías de la información y las comunicaciones cumplen la labor de integración social de los ciudadanos del nuevo milenio, quienes estarían digitalmente "incluidos" cuando su capital informacional les permite participar igualitariamente de las oportunidades que brinda "esta" sociedad, al acceder a estas nuevas tecnologías para mejorar sus condiciones de vida diarias y facilitar sus tareas en el mundo del trabajo. En nuestro estudio nos hemos centrado en la exploración del concepto de capital informacional desde una óptica operacional cuantitativa, que discute formulaciones anteriores y sintetiza hallazgos recientes. Para ello, se aplicó una encuesta online a una muestra de universitarios chilenos de ambos sexos, entre 17 y 29 años, pertenecientes a programas de estudio en dos universidades, bajo el supuesto que por nivel educacional y edad son típicamente "ciudadanos digitales", esto es, nativos digitales "incluidos" en la sociedad de la información y el conocimiento. Las principales conclusiones apuntan a que existen habilidades digitales que poseen los estudiantes, como las aquí llamadas "protocolares", al mismo tiempo que se observa la carencia de algunas habilidades técnicas básicas para el mundo del trabajo. Finalmente, se constata que se podría aclarar más la potencialidad descriptiva del constructo "Capital informacional", actualizando las habilidades y competencias digitales para comprender mejor el significado de ser digitalmente alfabeto hoy, que es una condición para una inclusión digital efectiva.


Abstract The paper explores the following hypothesis: the informational capital of "digital natives" is less than expected and in that sense their digital inclusion is weak. ICTs fulfill the function of social integration of New Millennium citizens who would be digitally included when their informational capital allows them to participate equally in the opportunities offered by this society to access these new technologies to improve their daily living conditions, and facilitate their tasks in the world of work. In our study we have focused on the exploration of the concept of informational capital from a quantitative operational perspective that discusses previous formulations and synthesizes recent findings. To do this, an online survey was applied to a sample of Chilean university students of bothsexes, between the 17 and 29 years of age, belonging to study programs in two universities under the assumption that by educational level and age they are typically digital citizens, i.e. digital natives "included" in the society of information and knowledge. The main conclusions point to the existence of digital skills that cross the students, as those called "protocol skills", but at the same time, the lack of some basic technical skills for the world of work. Finally, it is noted that "Informational capital" could be further clarified in terms of the descriptive potential of the construct, updating digital skills and competences to better understand the meaning of being digitally alphabet today, which is a condition for an effective digital inclusion.


Resumo O trabalho explora a hipótese seguinte: O capital informacional dos "nativos digitais" é menor do que poderia se esperar e, nesse sentido, a sua inclusão digital é fraca. As tecnologias da informação e das comunicações exercem o papel de integração social dos cidadãos do novo milênio, os quais estariam "incluídos" digitalmente quando seu capital informacional permite-lhes participar em igualdade de condições das oportunidades que oferece "esta" sociedade, ao acessar às novas tecnologias para melhorar suas condições cotidianas de vida e facilitar seu desenvolvimento no mundo do trabalho. Nosso estudo foca na exploração do conceito de capital informacional desde uma perspectiva operacional quantitativa, discutindo formulações prévias e sintetizando descobertas recentes. Para isto, foi aplicado uma pesquisa online a uma amostra de universitários chilenos de ambos sexos, de entre 17 e 29 anos, pertencentes a programas de formação de duas universidades, partindo do suposto que, tanto por nível educativo quanto por idade, são tipicamente "cidadãos digitais", ou seja, nativos digitais "incluídos" na sociedade da informação e o conhecimento. As conclusões principais apontam à existência de habilidades digitais que os estudantes possuem, tais como as aqui chamadas de "protocolares", ao mesmo tempo que observa-se a carência de habilidades técnicas básicas para o mundo do trabalho. Finalmente, constata-se que poderia se clarificar mais a potencialidade descritiva do construto "Capital informacional", atualizando as habilidades e competências digitais para compreender melhor o significado de ser digitalmente alfabeto nos dias de hoje, o que é uma condição para uma efetiva inclusão digital.

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